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Emagrecimento e ansiedade - segunda parte

Alimentação e ansiedade

Quando desejamos emagrecer, os cuidados com a alimentação estão, inevitavelmente, sempre presentes. Um grande número de pessoas associam controle alimentar com privações e frustrações, muitas vezes, por conta de tentativas passadas. Tal quadro mexe com o emocional, aumentando a ansiedade.

Procure manter-se focado em seus objetivos, tendo sempre pensamento positivo. Trabalhe centrado na reeducação alimentar, pois assim será mais fácil controlar a ansiedade e por consequência, emagrecer com saúde e disposição.

O desejo de emagrecimento rápido também pode ser um gerador de estresse, aumentado ainda mais o grau de ansiedade.

Seja paciente, evitando criar falsas expectativas, pois este é um processo que exige calma, comprometimento e readaptação orgânica.

Ficar longos períodos sem comer pode aumentar a ansiedade levando a uma maior compulsão alimentar, fazendo com que ocorra um aumento da ingestão de calorias.

Coma devagar e evite ficar longos períodos sem comer nada. Faça refeições leves, com um intervalo mais curto entre elas. O ideal é um intervalo máximo de 3 a 4 horas, perfazendo um total de 6 refeições diárias.


Alguns tipos de alimentos podem ser considerados vilões da ansiedade. Podemos destacar: chocolate, café, chá verde e açúcar. Embora inicialmente tenham um efeito como se fosse uma droga, passado o efeito, a ansiedade tende a aparecer com maior intensidade.

Para que se possa controlar melhor essa  sensação, prefira alimentos ricos em triptofano, substância responsável pela melhora do humor e bem-estar. Entre eles estão: iogurte desnatado, abacate, nozes, banana, arroz, feijão, castanhas, soja e cereais integrais.  

Lembre-se: os alimentos sozinhos não fazem milagres! Eles precisam ser combinados com um estilo de vida mais equilibrado e prática de exercícios físicos.  





Continua...

Prof. Gil - Academia FW
Saúde em alta performance


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