Alimentação e ansiedade
Quando
desejamos emagrecer, os cuidados com a alimentação estão, inevitavelmente,
sempre presentes. Um grande número de pessoas associam controle alimentar com privações e
frustrações, muitas vezes, por conta de tentativas passadas. Tal quadro mexe com o emocional,
aumentando a ansiedade.
Procure
manter-se focado em seus objetivos, tendo sempre pensamento positivo. Trabalhe
centrado na reeducação alimentar, pois assim será mais fácil controlar a
ansiedade e por consequência, emagrecer com saúde e disposição.
O desejo
de emagrecimento rápido também pode ser um gerador de estresse, aumentado ainda
mais o grau de ansiedade.
Seja
paciente, evitando criar falsas expectativas, pois este é um processo que exige
calma, comprometimento e readaptação orgânica.
Ficar longos períodos sem comer pode aumentar a ansiedade levando a uma maior compulsão
alimentar, fazendo com que ocorra um aumento da ingestão de calorias.
Coma
devagar e evite ficar longos períodos sem comer nada. Faça refeições leves, com
um intervalo mais curto entre elas. O ideal é um intervalo máximo de 3 a 4
horas, perfazendo um total de 6 refeições diárias.
Alguns
tipos de alimentos podem ser considerados vilões da ansiedade. Podemos destacar:
chocolate, café, chá verde e açúcar. Embora inicialmente tenham um efeito como
se fosse uma droga, passado o efeito, a ansiedade tende a aparecer com maior intensidade.
Para que
se possa controlar melhor essa sensação,
prefira alimentos ricos em triptofano, substância responsável pela melhora do
humor e bem-estar. Entre eles estão: iogurte desnatado, abacate, nozes, banana,
arroz, feijão, castanhas, soja e cereais integrais.
Lembre-se: os alimentos sozinhos não fazem milagres! Eles precisam ser combinados
com um estilo de vida mais equilibrado e prática de exercícios físicos.
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