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Muitas de nossas escolhas e vontades são reflexas do que nos é apresentado pela mídia em geral (televisão, revistas...). A busca por padrões ideais de beleza estão sempre fazendo parte do nosso cotidiano. Se sentir bem consigo mesmo é fundamental para desfrutarmos de uma boa saúde. O problema é que os padrões estabelecidos são muitas vezes inatingíveis para maioria das pessoas. Mesmo porque, para atingí-los, a saúde acaba sendo deixada em segundo plano. Padrões de beleza sempre existiram, mas tenho que admitir que a coisa anda mais democrática. Atualmente existe uma maior diversidade de padrões de beleza. São mulheres frutas, paniquetes, mulheres pirulito... Não sabe o que é mulher pirulito? São mulheres que estão cada vez mais magras, produzindo assim o efeito cabeção. Vivemos em uma época do superlativo das formas  femininas, pela extrema valorização do erótico. O peito e a bunda estão cada vez maiores e a cintura deve ser cada vez menor. Mas existe um problema

É certo que, armazenamos gorduras em nosso corpo, através do acúmulo de calorias provenientes da alimentação. Essa gordura excedente é armazenada em células especializadas, chamadas de adipócitos. A tualmente, sabe-se que os adipócitos recebem a influência de diversos sinais, como a insulina, cortisol e catecolaminas, e, em resposta, secretam uma grande variedade de substâncias que atuam tanto local, como sistemicamente, participando da regulação de diversos processos como a sensibilidade à insulina e regulação do balanço energético.  A barriga é um lugar “privilegiado” para o armazenamento de gordura e a explicação é simples:   o abdome é uma região fisiológicamente mais ativa para este tipo de acúmulo. Isto se deve, em parte, ao fato de existir no local   uma maior concentração de receptores para determinados hormônios . Segundo pesquisadores, a gordura abdominal parece ser bastante sensível aos efeitos dos hormônios circulantes do estresse, como o   cortisol . Este t

Já se foi o tempo em que uma criança gordinha era sinônimo de saúde. Embora possam ter uma aparência mais bonitinha, justamente por serem consideradas fofinhas, as crianças obesas estão exposta aos mesmos riscos que os adultos. Conceitualmente, a obesidade é considerada uma doença crônica, caracterizada pelo excesso de gordura corporal, que vem acompanhada de múltiplas complicações à saúde, onde a falta de atividade física, aliada a uma dieta rica em calorias, são as causas mais importântes. Segundo dados do IBGE, a quantidade de crianças, entre 5 e 9 anos de idade, acima do peso está próxima de 35%, sendo que a obesidade atinge 15% dessas crianças. Uma criança obesa tem 30% de chances de se tornar um adulto obeso. O incidência pode checar a 50%, caso a obesidade perdure durante adolescência. Um fator a ser levado em consideração é o histórico familiar.  Uma criança cujos pais sejam obesos, terá uma chance de 80% de se tornar obesa.  Quando apenas um dos pais f

Apesar de fazer parte do “senso comum” de boa parte dos professores e alunos, o alongamento prévio não é capaz de evitar lesões durante os treinos e nem melhorar o desempenho. Pelo contrário, ele pode promover quedas de desempenho e sua utilização não evita dores tardias, podendo até aumentá-las. Alongamento antes da musculação Aquecimento é   uma prática de exercícios preparatórios, que consiste em  um processo através do qual se busca aumentar a temperatura corporal, a frequência cardíaca e o fluxo de sangue no músculo, através de movimentos repetitivos.  Com isto ocorre uma melhora no transporte de oxigênio e remoção de dióxido de carbono. O aquecimento proporciona um aumento na ativação neuromuscular, melhorando a coordenação, o tempo de reação e a qualidade de execução do movimento. Ocorre ainda, uma significativa melhora nas propriedades viscoelásticas do músculo, através  da diminuição da viscosidade, atenuando o atrito entre fibras musculares. Também acontece aume