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SONO: uma atitude vital, que ajuda a emagrecer



Ter uma boa noite de sono não é apenas uma necessidade de descanso mental e físico, é fundamental para a vida. 
Durante o sono ocorrem vários processos metabólicos que, se alterados,  podem afetar o equilíbrio de todo o organismo. 
Estudos provam que quem dorme menos do que o necessário, tem menor vigor físico, envelhece mais rápido, está mais propenso ao desenvolvimento da obesidade, hipertensão, depressão e diabetes, e ainda está mais sujeito a infecções.
Enquanto dormimos nosso nosso corpo se recupera dos desgastes do dia e são produzidos alguns hormônios que desempenham papéis vitais no funcionamento de nosso organismo.

O sono e os hormônios
O pico de produção do hormônio do crescimento (GH) ocorre durante a primeira fase do sono profundo, aproximadamente meia hora após uma pessoa dormir. Entre outras funções, ele ajuda a manter o tônus muscular, evita o acúmulo de gordura, melhora o desempenho físico e combate a osteoporose. As pessoas que dormem pouco reduzem a fabricação do hormônio do crescimento.

Durante a infância, cerca de 90% do hormônio do crescimento é liberado durante o sono. Crianças que dormem mal têm mais chances de ter problemas no seu desenvolvimento físico. O hormônio do crescimento continua sendo liberado mesmo na fase adulta. Embora em doses menores, isso continua ocorrendo durante o sono. Em pessoas adultas ele evita a flacidez muscular e garante vigor físico. 

A leptina, hormônio capaz de controlar a sensação de saciedade, também é secretada durante o sono. Pessoas que permanecem acordadas por períodos superiores ao recomendado produzem menores quantidades de leptina. Resultado: o corpo sente necessidade de ingerir maiores quantidades de calorias.


Mas qual é a quantidade ideal de horas de sono?
Embora essa necessidade seja uma característica individual, a média da população adulta necessita de 7 a 8 horas de sono diárias. Já as crianças, é importante que seja respeitado um período de 9 a 11 horas de sono, uma vez que, quando elas não dormem o suficiente, ficam irritadiças, além de terem comprometimento de seu crescimento (devido ao problema já mencionado sobre a diminuição do hormônio do crescimento), do aprendizado e da concentração.




Prof. Gil - Academia FW
Saúde em alta performance
    

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