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Saúde, bem-estar e qualidade de vida

Saúde, bem-estar e qualidade de vida são conceitos que se entrelaçam, apresentando-se interligados vários de seus aspectos. A Organização Mundial da Saúde (OMS), órgão internacional integrante da Organização das Nações Unidas, define saúde como “estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não somente a ausência de enfermidade ou invalidez”. Bem-estar faz referência ao conjunto de práticas que são necessárias para se viver bem; remete a uma avaliação da vida no momento, dos hábitos particulares e das relações; envolve experiências emocionais agradáveis, baixos níveis de emoções negativas e satisfação em relação a vida; engloba uma boa nutrição, atividade física, relacionamentos interpessoais satisfatórios, controle do estresse e qualidade de sono. Qualidade de vida está associada à satisfação com a própria vida e o bem-estar pessoal. Envolve vários aspetos como: saúde, capacidade funcional, nível socioeconômico, estado emocional, interação social, atividade

EXERCÍCIO FÍSICO E SAÚDE: RECOMENDAÇÕES DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE

A atividade física adequada é necessária em todas as idades para manter a "aptidão" fisiológica, isto é, a capacidade de realizar os esforços e os movimentos do cotidiano sem fadiga ou desconforto.  Várias pesquisas apontam que a atividade física aumenta a longevidade e protege contra o desenvolvimento das principais doenças crônicas não transmissíveis, como a doença arterial coronariana, hipertensão arterial, acidente vascular encefálico, diabetes mellitus não insulinodependente, osteoporose e neoplasia de cólon. Ela é fundamental para regulação do peso corporal e evitar aumentos de peso e obesidade. Alguns estudos indicam que o sedentarismo também aumenta o risco de câncer de próstata, pulmão e mama, além de depressão. Ainda, níveis adequados de atividade física auxiliam na reabilitação de pacientes com doenças cardiovasculares e outras doenças crônicas. As pessoas sentem-se melhor e têm aparência mais saudável quando adotam uma vida mais ativa e seus níveis de

Dor muscular pós treino de musculação

Muitas pessoas acreditam que sentir dor após o treino é o melhor indicador de que o treinamento foi efetivo e resultará em ganhos de massa muscular. Será que é realmente necessário sentir dor para gerar hipertrofia muscular? Dores musculares podem aparecer devido aos microtraumas e processos inflamatórios causados pelo treinamento, entretanto, as dores não são indicadores de hipertrofia muscular, pois podem aparecer até mesmo com uma simples mudança no treino ou por falta de adaptação. Estes processos inflamatórios causam uma queda na produção de força, o que poderá levar a uma diminuição na qualidade do treinamento muscular, comprometendo o processo de hipertrofia. É importante ressaltar que o aumento de massa muscular ocorre independente da presença ou não da dor muscular. Imagine se você tivesse que treinar sempre se sentindo dolorido – “ masoquismo total ”. Treinar excessivamente pode levar a um quadro de lesões musculares recorrentes, o que pode comprometer

QUANTO MAIS PESADO, MELHOR!?

Algo bastante comum entre os praticantes de musculação é a tendência de achar que quanto mais peso, melhores serão os resultados.  O que existe de verdade neste pensamento? Embora os resultados estejam ligados ao aumento progressivo da intensidade dos exercícios, esta intensidade não depende exclusivamente da carga. O intervalo de descanso entre as séries, a velocidade de execução, assim como a amplitude dos movimentos são de extrema importância. Existem ainda outros fatores que devemos levar em consideração, tais como: alimentação, genética, sexo, idade... O excesso de peso pode levar a uma execução incorreta dos movimentos. Exercícios feitos de maneira errada farão com que seus ganhos sejam prejudicados, pois, ao realizar exercícios desta forma, não ocorrerá um recrutamento adequado de fibras musculares, comprometendo o grau de hipertrofia (aumento de massa muscular). Além disso, existe sempre uma chance aumentada de ocorrer lesões musculares .   Devemos lembrar qu

Qual o melhor horário para malhar?!

As pessoas não questionam sobre os benefícios de uma atividade física regular, mas muitas têm dúvida sobre qual seria o melhor horário para fazer exercícios ao longo do dia . Os ciclos humanos de sono e vigília (quando estamos acordados) seguem um ciclo diário chamado ritmo circadiano. Este ciclo regula a temperatura corporal, a pressão sanguínea, o metabolismo, entre outras funções fisiológicas. Em geral, este ciclo encontra-se em conformidade com o nosso dia de 24 horas e pode ser uma reposta aos estímulos ambientais. A hora do dia em que normalmente fazemos exercícios é um desses estímulos. Embora os ritmos circadianos sejam inatos, podemos redefini-los com base em nossos comportamentos. Não existem evidências científicas suficientes que sugira que possa existir um horário que seja melhor para fazer exercícios. Na realidade, a hora do dia pode influenciar a forma como você se sente quando está praticando o exercício. O horário ideal para fazer exercícios depende d

PÁSCOA

O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa, que vem do latim Pascae. Sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem, em que os judeus comemoram a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egito. Para os cristãos a Páscoa celebra a Ressurreição de Jesus Cristo depois da sua morte por crucificação. A semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém.   Nas tradições pagãs, a pascoa celebrava a chegada da primavera, onde lebres e ovos pintados com runas eram os símbolos da fertilidade e renovação. Independente da origem ou crença, A PÁSCOA relaciona-se com a esperança de renovação da própria vida. Então, VAMOS CELEBRAR A VIDA, pois este é o bem mais precioso que nós temos. TENHA UMA FELIZ PÁSCOA!  Prof Gil, Jaque, Victória, Jú e Evandro ACADEMIA FW

O QUE COMER ANTES DE MALHAR

Quando praticamos qualquer tipo de exercício físico ocorre um proporcional aumento no gasto de energia pelo nosso corpo. Independentemente da modalidade, seja de resistência (corrida, ciclismo, natação...) ou treinamento de força, a demanda de energia é proveniente, principalmente, dos carboidratos . Os carboidratos são disponibilizados para o organismo através da dieta, e são armazenados nos músculos e no fígado na forma de glicogênio muscular e hepático. A sua falta pode levar à fadiga precoce e causar sérios problemas.  Em função dos estoques de carboidratos serem limitados e poderem ser exauridos, nosso corpo precisa ser reabastecido constantemente, através da alimentação. Uma refeição que tenha quantidades adequadas de carboidratos, aumenta de forma significativa o conteúdo de glicogênio nos músculos e no fígado¸ constituindo um importante fator para melhorar o desempenho esportivo. O que e quando comer antes dos exercícios? Um lanche rico em carboidra